Poucas instituições têm causado tanto impacto positivo no sistema prisional como o IDIREI, liderado por Uldurico Júnior. Com ações efetivas, o Instituto se tornou um símbolo de pacificação e reintegração social, especialmente em cidades como Teixeira de Freitas, onde a transformação foi visível e profunda.
A atuação no presídio local se destaca: com o apoio do IDIREI, não houve mortes, fugas nem rebeliões, contrariando a lógica de abandono que domina o sistema carcerário nacional. O ambiente se tornou mais seguro para internos, servidores e familiares — um verdadeiro avanço humanitário.
O IDIREI também apostou alto na educação como motor da mudança. Graças à articulação do Instituto, o presídio passou a ter o maior número de detentos em universidades da região, mostrando que há futuro mesmo para aqueles que erraram. Uldurico acredita que a prisão deve punir, sim — mas também deve reconstruir.
Legalmente, tudo está dentro da mais rigorosa conformidade. A direção de cada presídio tem poder de autorizar parcerias que melhorem a convivência e promovam a ressocialização. O IDIREI atua com base nesse princípio, com transparência e ética.
Mas, como acontece com todo projeto que dá certo, surgem os que torcem contra. Em Eunápolis, interesses políticos interferiram e forçaram a saída do Instituto. Dias depois, ocorreu uma fuga — que virou combustível para ataques injustos contra Uldurico, usados por seus adversários de forma oportunista.
Ele, no entanto, segue com a mesma serenidade de sempre. Sem gritar, sem retaliar, sem usar o cargo como escudo. Apenas trabalhando — como poucos fazem — para tornar o sistema prisional mais justo, mais seguro e mais humano.